Blog: Como ele pode ser usado para a educação? (PARTE 1)
Olá, galera!
Estou aqui para fazer uma síntese sobre um artigo com um tema bastante importante no contexto educacional, espero que gostem!
O artigo retirado da dissertação feita por Adriane Lizbehd Halmann e Maria Helena Silveira Bonilla exprime de forma clara alguns aspectos muito importantes da relação entre a tecnologia dos blogs e a educação. As autoras afirmam que o blog se apresenta como um dos passos para novas educações e que inicialmente esta ferramenta não foi criada para este meio, mas que graças a um movimento de professores para este ambiente, ele começou a ser aos poucos um espaço educacional. Há também argumentos claros sobre como um blog pode ser estruturante de uma forma atual de imaginar a formação do docente, a educação como um todo e que os educadores também são sujeitos em constante formação.
Estou aqui para fazer uma síntese sobre um artigo com um tema bastante importante no contexto educacional, espero que gostem!
O artigo retirado da dissertação feita por Adriane Lizbehd Halmann e Maria Helena Silveira Bonilla exprime de forma clara alguns aspectos muito importantes da relação entre a tecnologia dos blogs e a educação. As autoras afirmam que o blog se apresenta como um dos passos para novas educações e que inicialmente esta ferramenta não foi criada para este meio, mas que graças a um movimento de professores para este ambiente, ele começou a ser aos poucos um espaço educacional. Há também argumentos claros sobre como um blog pode ser estruturante de uma forma atual de imaginar a formação do docente, a educação como um todo e que os educadores também são sujeitos em constante formação.
Os
blogs, segundo as autoras, também propiciam formas “diferentes” de expressão da
linguagem, principalmente a escrita, onde há novas formas de escrever,
observando outros aspectos. As palavras são vistas como formas de difusão da
informação, já que não é necessária a presença de um sujeito físico. Neste contexto,
há também melhores formas de diálogo para resolver diversos problemas, onde as
palavras são imortais, já que é possível realizar edição e republicação devido
ao contato que se tem com pontos de vistas alheios, onde pode até haver uma
mudança de opinião de ambos os lados.
O
texto também exprime que os blogs propiciam uma nova relação com o saber, onde
as pessoas passam de consumidoras para autoras. O dispositivo criado pela Google,
segundo o artigo, também facilita a formação de novos círculos que são montados
por afinidades, não por imposições, onde também há uma colaboração que também não
ocorrem por meio de imposições. Neste contexto, também é exposto que o blog
promove uma “descolagem” do mundo off-line e uma entrada no mundo online.
As
autoras complementam seu posicionamento afirmando que o processo educacional
dentro dos blogs possui diversas vias de construção, onde geralmente o
blogueiro se utiliza da plataforma para abordar certos temas e consequentemente
há uma mistura com os objetivos alheios, onde há uma redefinição das trajetórias
individuais e coletivas, ou seja, o conhecimento é formado pela articulação de
diversos saberes. Elas também afirmam que alguns professores chegam a alimentar
vários blogs, não apenas um, onde há também neste caso um incentivo a escrita
nos alunos.
Adriane
e Maria Helena concluem o artigo afirmando que os blogs confluem com a prática
docente e que estes partem de uma construção que somos nós que fazemos, onde é
permitido expor pensamentos, se expor, ouvir a voz do outro, ouvir críticas,
produzir elemento contextualizado e abarcar novas formas de expressão.
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