O mundo e a cibercultura parte 3
Olá, galera!
Estou aqui com a continuação da síntese de um texto. O texto é de André Lemos e se chama "Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época".
Essa é a parte 3
Espero que gostem e aproveitem a leitura!
As questões das políticas utilizadas na cibercultura também são comentadas. Estas afetam tanto quem está de fora do mundo digital quanto quem está dentro, já que com este mundo tecnológico diversas foram as formas criadas para poder nos vigiar, instaurando o que o autor chama de panopticom eletrônico. Ele cita as diversas formas de vigilância que são aplicadas aos usuários, como por exemplo, as câmeras, os spans, a monitoração de acesso aos sites e até violação de dados. A questão da violação de dados tem sido um dos assuntos mais comentados com relação à internet hoje em dia, como já foi comentado, diversas pessoas e empresas utilizam da internet para cometer atos ilícitos como roubar informações sigilosas, pegar imagens pessoais e até manipular o comportamento do usuário. Mesmo com todas as políticas que foram criadas, metade delas não são cumpridas, principalmente no que se diz respeito as políticas de privacidade.
Um aspecto citado no texto que também merece total importância é a questão das cibercidades, o autor afirma que as muitas tecnologias estão sendo usadas para o desenvolvimento das cidades e metrópoles e com isso haveria uma maior integração da população com a tecnologia. Questões como estas estão sendo atualmente discutidas no ramo da internet das coisas, com o que chamamos de cidades inteligentes, onde todo o sistema tecnológico da cidade estará ligado a uma grande rede e todos os sistemas seriam autônomos e integrados, ou seja, as cidades seriam altamente tecnológicas. Felizmente algumas cidades aqui do Brasil já procuram retirar do projeto essas metas, como por exemplo, a cidade de Curitiba, que oferece um exemplo de metrópole. Porém, todo esse sistema se inseriria em um meio de completa desigualdade, principalmente em algumas cidades aqui no Brasil, fora que muitas pessoas sentiriam dificuldades extremas ao utilizar esse sistema. E como o próprio autor afirma, o conceito de cibercidade chama atenção para outros conceitos como cibercidadania, ciberdemocracia, exclusão e inclusão digital.

Fonte: EXAME
O autor finaliza um texto com uma reflexão muito importante e bastante futurista, sendo que o título “para sair do século XXI”, na qual ele discute a nossa relação com a tecnologia de forma geral, afirmando que a tendência é tudo se desenvolver mais ainda, e nos aconselha a ficarmos abertos as potencialidades da cibercultura, mas também ficarmos atentos as negatividades das mesmas. E que acima de tudo, devemos como pessoas, lembrar que “há vida na técnica e não o deserto técnico do real”.
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